sábado, 30 de março de 2013

Vigília Pascal (Lc 24, 1-12)



O túmulo vazio é uma pista interessante para o nossa fé. Se não temos o corpo, precisamos encontrá-lo, e não descansaremos enquanto isso não acontecer. Agora, se temos o corpo, podemos ficar despreocupados. Mas é aí que mora o perigo! Quando sabemos exatamente onde o corpo se encontra, já não sentimos a necessidade de buscá-lo. Sabemos onde ele está e isso nos basta. Jesus, porém, não nos quer tranquilos. Ele nos quer em movimento, em ação. Por isso o túmulo está vazio! Jesus quer ser encontrado em outros lugares. O Ressuscitado nos convida a procurá-lo em cada pessoa que está ao nosso redor. Devemos buscá-lo sempre, especialmente entre os que mais sofrem...
                                                                                                                                                 Pe.Marcos

Paixão Do Senhor (Jo18,1-19,42)



Ele sofre.Paixão é sofrimento. Sexta-feira da Paixão é celebração da entrega dolorosa do Senhor. Ano a ano, repetimos com o povo que não o aceitou: "Crucifica-o!" Beijamos a Cruz e nos envergonhamos do bem que não fizemos. E o crucificamos. Não é apenas um ritual. Ele continua tendo seu sagrado corpo rasgado por cravos e lanças em crianças desnutridas, mortas nos ventres de suas mães ou nas sarjetas, em jovens violentadas, em pais sem emprego nem pão para seus filhos, em idosos abandonados, nos presos marginalizados, em famintos de todos os cantos, são milhões. Milhões de cravos e lanças pelos quais Jesus pede ao Pai que nos perdoe, pois não sabemos o que fazemos.
                                                                                                                                         Frei Leonardo.

quinta-feira, 28 de março de 2013

AS SETE DORES DE NOSSA SENHORA NA TERRA


1ª A espada a transpassar a alma - Conforme a profecia de Simeão, no Templo.

2ª A fuga da Sagrada Família para o Egito.

3ª Nossa Senhora perde seu Divino Filho por três dias.

4ª O encontro com Nosso Senhor todo flagelado e carregando às costas a sua pesadíssima cruz.

5ª A bárbara crucificação e morte de seu Divino Filho.

6ª Nossa Senhora recebe em seus braços seu Filho inteiramente chagado e transpassado pela lança.

7ª Nossa Senhora acompanha seu Divino filho à Sepultura.

No fim repete-se três vezes:

"Ó Jesus, olhai para as lágrimas de sangue daquela que mais Vos amou no mundo e vós ama mais intensamente no céu."

ORAÇÃO FINAL

Ó Maria, Mãe de amor, das dores e da misericórdia, nós vos suplicamos: uni as vossas súplicas às nossas a fim de que Jesus, Vosso Divino filho, a quem nos dirigimos em nome de vossas lágrimas maternais de sangue, atenda as nossas súplicas e se digne conceder-nos as graças pelas quais suplicamos, a coroa da vida eterna. Amém.
Que vossas lágrimas de sangue, ó Mãe das dores, destruam as forças do inferno.
Pela vossa mansidão divina, ó Jesus crucificado, preservai o mundo da perda ameaçadora!
Nossa Senhora das Dores rogai por nós!



terça-feira, 26 de março de 2013

Lava-pés e Celebração da Ceia do Senhor

ponto alto da Semana Santa é o Tríduo Pascal (ou Tríduo Sacro) que se inicia com a missa vespertina da Quinta-feira Santa e se conclui com a Vigília Pascal, no Sábado Santo. Os três dias formam como que uma só celebração, que resume toda a vida e missão de Jesus Cristo. Por isso, nas celebrações da quinta-feira à noite e da sexta-feira não se dá a bênção final; ela só será dada solenemente no final da Vigília Pascal.

Na Quinta-feira Santa, recordamos a instituição da Eucaristia e do Sacerdócio ministerial. Na celebração da Ceia do Senhor, o gesto do lava-pés nos convida à humildade e ao serviço e nos lembra o mandamento novo que Cristo nos deixou. Depois de lavar os pés de seus apóstolos, Ele proclama: "Eu vos dou um novo mandamento, que vos ameis uns aos outros assim como Eu vos amei." (Jo 13,34)

Por este motivo nós catequistas da Vila Operária resolvemos fazer, viver estes dois momentos com as crianças, O lava-pés o a Santa Ceia.

Pedimos a ajuda para a Dona Edir que já não está mais dando catequese para vir fazer...ficou simplesmente lindo! 

Gente! A concentração dessas crianças eu nunca havia visto, nós já tínhamos feito ostras vez mais igual a essa...nunca!!











sexta-feira, 15 de março de 2013

Faça sua avaliação pessoal como catequista



Sabemos que cada um tem seu jeito próprio de conduzir seu grupo. Mas sempre temos algo a aprender ou a melhorar. Assim como também há sempre algo que podemos partilhar ou ajudar. “Ninguém sabe tanto que não tenha mais nada a aprender. Ninguém é tão pobre de conhecimento que não tenha algo novo a ensinar”.


Boas experiências, bons momentos na catequese que levam ao crescimento e transformação devem ser partilhadas e continuadas. Dificuldades sempre temos, mas com iniciativa, dinamismo e boa vontade muito se pode construir.

Não se trata aqui de apontar o dedo procurando culpados. Trata-se de uma conscientização de cada um de nós detectando nossas falhar e procurando melhorias. Quando tomamos consciência de algo saiu errado, somos impelidos a fazer diferente.

Avaliação pessoal do catequista:
  • Estou satisfeito com a catequese da forma como é conduzida?
  • O que posso fazer para melhorar meus encontros?
  • Preparo-os com antecedência, tomando conhecimento do assunto a ser abordado?
  • Estou sempre interessado em oferecer o melhor conteúdo prático e de espiritualidade aos meus catequizandos.
  • Estimulo o espírito do grupo, a partilha e a solidariedade?
  • Acompanho-os a eventos religiosos da paróquia, assim colaborando com meu exemplo?
  • Como me aproximar mais das famílias e fazê-las sentir a necessidade e importância de sua participação na vida catequética de seus filhos?
Quando estou com meus catequizandos como é minha atitude:
  • de escuta e diálogo
  • apoio e disponibilidade
Ou estou sempre:
  • cansado, impaciente
  • em situação de confronto
  • impositivo

Como está minha relação com Deus?
  • Dedico tempo a Deus na oração?
  • Tenho o hábito de fazer experiência da oração através da Escuta da Palavra de Deus?
  • Dou testemunho de vida, participando semanalmente da Eucaristia?
  • E minha participação em outras funções religiosas da Igreja ou comunidade como está?
  • Minha participação como catequista me ajuda a crescer espiritualmente?
Quanto à minha relação com os outros catequistas:
  • Aprecio a companhia do grupo?
  • Procuro aprender com a experiência dos colegas?
  • Tenho atitudes de inveja ou superioridade perante meus colegas catequistas?
  • Estou sempre a lamentar de tudo e de todos, sempre criticando a coordenação ou outros amigos da catequese?
  • Sinto necessidade de viver juntamente com os outros catequistas, experiências de formação espiritual, cultural e catequética?
  • Participo com prazer das reuniões e/ou encontros de espiritualidade?
Porque escolhi ser catequista? 
  • Porque tenho muito tempo sobrando?
  • Para fazer novas amizades
  • Porque quis experimentar, já que gosto de crianças.
  • Para doar um pouco de mim.
  • Porque senti o chamado de Deus.
Quanto a minha relação com os pais e a comunidade
  • Preocupo-me em ser bem aceita na comunidade?
  • Ou simplesmente ignoro o que os pais pensam de minha atuação?
E finalmente...
ü  Ser catequista fez amadurecer minha experiência de fé
ü  Quais as descobertas, positivas e/ou negativas que fiz na minha personalidade e no meu caráter?
ü  Qual minha proposta para o próximo ano? 

quinta-feira, 14 de março de 2013

Direitos e Deveres dos Pais




* Tânia Zagury

Ninguém, seja criança, jovem ou adulto, pode ter apenas direitos ou somente deveres. Pais e filhos têm direitos e deveres. Os direitos dos pais não excluem os dos filhos, assim como os deveres dos pais não impedem que os filhos também tenham deveres, porque a base de uma sociedade democrática repousa no equilíbrio entre direitos e deveres.  Parece que atualmente, muitas pessoas ignoram (ou esquecem) que a cada direito alcançado há, em contrapartida, um dever que lhe é correspondente. Leia, a seguir, alguns exemplos dos direitos e dos deveres dos pais em relação aos filhos:

DEVERES

1. Dar amor
2. Proteger
3. Criar condições que propiciem segurança física e psicológica
4. Criar condições para o desenvolvimento intelectual pleno
5. Promover condições no entorno familiar que permitam o desenvolvimento do equilíbrio e da inteligência emocional
6. Subsidiar e promover vivências concretas que possibilitem o caminhar para a independência financeira
7. Zelar pela saúde física e mental
8. Dar estudo e profissionalizar
9. Estruturar o caráter
10. Formar eticamente (ensinar valores)

DIREITOS

1. Não se omitir quando o filho agir de forma que possa prejudicar outras pessoas, animais e/ou o meio ambiente. Agir com segurança, porém sem agressões físicas, sem medo de causar “traumas e frustrações”.

2. Procurar fundamentar e definir, de preferência sempre através de um diálogo franco e direto, normas e regras de conduta que regerão o dia a dia da família. Se, no entanto, o diálogo não funcionar, cabe aos pais a palavra final sobre qualquer tema, até que os filhos se tornem independentes do ponto de vista físico, emocional e financeiro.

3. Se necessário pais podem proibir comportamentos, atitudes e até alguns tipos de roupas que coloquem em risco a segurança e dignidade dos filhos. Podem também cortar algumas regalias, como a mesada, por exemplo, se perceberem uso indevido das mesmas.

4. Pais têm o direito de questionar, acompanhar e até mesmo vigiar ou buscar provas concretas no espaço privado dos filhos, caso percebam sinais que indiquem possibilidade de envolvimento dos filhos com drogas ou outras práticas ilegais.

5. Os pais não devem se intimidar com a prática bastante comum de os jovens transformarem seus quartos em fortalezas indevassáveis. Sempre que tiverem em bom motivo - e ainda que não sejam bem-vindos –, têm o direito de entrar para verificar o que está ocorrendo.

6. Liberdade para fazer o que se quer da vida tem limite. Os pais devem exigir que os filhos estudem para garantir um mínimo de rendimento, como contrapartida ao direito de receber educação e profissionalização; podem, por isso mesmo, fazer sanções se perceberem que os filhos não estão cumprindo seus deveres.

7. Os pais podem frear o apetite consumista dos filhos, através de conversas e/ou atos. Uma coisa é comprar um tênis ou uma jaqueta por necessidade; outra bem diferente é aceitar exigências quanto a marcas e grifes por capricho ou influências da sociedade de consumo.

8. Ter conversas sérias sobre sexo é uma necessidade essencial nos dias atuais. Se o adolescente se negar a ouvir alegando “já ter conhecimento de tudo”, os pais podem exigir ainda assim, que sejam ouvidos sobre DSTs (doenças sexualmente transmissíveis), gravidez precoce, bem como sobre as regras que regem a casa. Os pais não têm obrigação de aceitar que os filhos mantenham relações sexuais em casa por imposição dos filhos, apenas devido ao fato de outras famílias o permitem. Cada família tem o direito de viver de acordo com sua visão de mundo.

9. Ter resultados positivos na escola, não é um prêmio para os pais - o adolescente está apenas cumprindo seu dever. Pais não são obrigados, portanto, a proporcionar luxos - como viagens ao exterior quando o filho passa de ano ou carro zero como prêmio por entrar na faculdade. A não ser que o desejem fazer por iniciativa própria.

10. Pais têm direito a um mínimo de vida pessoal. Pelo menos de vez em quando, não devem se privar de um jantar a dois ou de uma viagem curta sem a presença dos filhos, se têm com quem os deixar em segurança e protegidos. E também não precisam se sujeitar à tirania da agenda inflada dos adolescentes nos finais de semana. Saber fazer opções sem que isso resulte numa frustração absurda é uma aprendizagem fundamental para a vida.
_______________________________

(*) Adaptado de Zagury, T. Os Direitos dos Pais, Construindo cidadãos em tempos de crise. Record, RJ, 2005.
(**) Filósofa, Escritora, Mestre em Educação e Conferencista. 

#Fica a Dica Para todos os Pais e se possível leiam o livro muito bom e esclarecedor 

quarta-feira, 13 de março de 2013

AS CRIANÇAS E A MISSA






Todos os catequistas deveriam conhecer e se aprofundar no estudo do DIRETÓRIO PARA MISSA COM CRIANÇAS, um documento produzido pela Igreja para direcionar e diminuir eventuais dúvidas sobre o que “pode” e “não pode” fazer durante a missa. E, só depois, pensar numa missa PARA AS CRIANÇAS. E essa missa não pode ser aquela que o padre faz para os adultos, ela precisa ser diferente, mas, sem perder a sua essência, que é de "celebração". Jamais pode ser transformada numa festa qualquer, com pipoca, pirulito, teatro, brincadeira, palhaço e por aí vai...

E para que a missa possa se tornar “interessante”, por mais que isso não seja exatamente o que deveríamos fazer, já que deveríamos isto sim, fazer a missa se transformar em catequese também, eis aí algumas sugestões:

Aqui na nossa Igreja nós fizemos assim...claro que não tudo...mais a maioria das sugestões

- Deve haver uma missa da catequese, com dia e horário específico. Isso significa que a missa vai ser DIFERENTE, todo adulto que lá estiver deve saber que a missa é PARA os catequizandos;
- Homilia e monições voltadas para os catequizandos, mas sem infantilismo;
- Utilização de imagens, ilustrações, encenações. As crianças até a segunda infância (entre 7 e 10 anos) são mais "visuais", elas assimilam muito mais imagens do que escutam (palavra).
- Não distribuição guloseimas na missa (pãozinho, biscoitinho, pirulito). Algumas crianças acabam indo a missa SÓ por isso;
- Promover a participação dos catequizandos nos vários momentos da missa: acolhida, procissão de entrada, ofertório, coleta, leituras, preces; fazendo rotatividade entre turmas e catequistas responsáveis. Uma turma faz a acolhida, outra o ofertório, coleta, etc.
- Promover homenagens em datas especiais, mas sempre após a oração final. A critério do padre pode ser utilizado o memento de ação de graças;
- Envolver e dar responsabilidades aos catequizandos, fazê-los participar também da organização. Isso caberia aos catequizandos com uma fazia etária maior ou crismandos; 
- Treinar os leitores da Palavra e das preces. Não é porque são crianças que as leituras podem ser mal proclamadas;
- Envolver os pais e as famílias neste momentos também. Por exemplo: num ofertório, pedir à família (mãe, pai, irmãos) que entre com as ofertas;
- A acolhida precisa ser bem feita, treinar os catequizandos para, efetivamente, receber as pessoas com alegria... Distribuir os folhetos, folhas de canto, lembrancinhas, etc.
- Enviar "convites" da missa. Dar-se ao trabalho de confeccionar estes convites, entregar com antecedência aos catequizandos, pedir que convidem os familiares. Não meramente imprimir um papel com data, local, horário. Fazer no capricho, de preferência com imagem do tema do domingo;
- Se possível utilizar um coral infantil ou promover um na catequese. Senão, integrar-se com as equipes de canto no sentido de se cantar músicas de criança. Mas nada de sair por aí buscando música secular. A Igreja tem música sacra infantil também...
- A catequese precisa ter uma equipe "de missa", catequistas que se preocupem com essas coisas, que se preocupem com a organização, com os temas, com convites, com cartões/lembranças, com quem vai fazer o que. Em hipótese alguma se deve convidar sempre as mesmas pessoas (pais) e as mesmas crianças para fazer as coisas.

Enfim, é algo que dá trabalho! E essas, são apenas algumas das coisas que se pode fazer. Tenho certeza que a equipe de catequese pode pensar em bem mais. Exceto qualquer tipo de papel que seja meramente parecido com "folha de presença", obrigatoriedade. Se a paróquia tem que chegar a esse ponto, significa que não só a catequese, mas também a Liturgia deixam muito a desejar...

Papa Francisco




Lindo gesto do nosso novo Pontífice, Papa Francisco, de curvar-se pedindo orações para o povo que estava na praça de São Pedro. Que este ato nos inspire a sempre tê-lo em nossas orações




ORAÇÃO PELO PAPA FRANCISCO 

Ó Deus, que na vossa providência quisestes edificar a vossa Igreja sobre São Pedro, chefe dos apóstolos, fazei que o nosso Papa Francisco I, que constituístes sucessor de Pedro, seja para o vosso povo o princípio e o fundamento visível da unidade da fé e da comunhão na caridade. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso filho, na unidade do Espírito Santo. Amém

Ó Deus, que escolhestes o vosso servo Francisco I sucessor do apóstolo Pedro como pastor de todo o rebanho, atendei as súplicas do vosso povo. Concedei ao que faz as vezes do Cristo na terra continuar na fé seus irmãos para que toda a Igreja se mantenha em comunhão com ele no vínculo da unidade, do amor e da paz até que, em vós, pastor das almas, cheguemos todos à verdade e à vida eterna. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo. Amém

terça-feira, 12 de março de 2013

Especial

Fiz um cronograma para as crianças essa é relacionado a nossa paróquia mas é uma ideia muito legal e assim fazer nossos catequizandos participarem da comemoração mais importante da igreja Católica.



Esse eu usei no ano passado, pois só achei muito encima das datas ele é ótimo.




quarta-feira, 6 de março de 2013

76 - Como posso me tornar um bom catequista?

                       E este vídeo é para nós catequistas!!!


                  


Catequese com Padre Sérgio - Como se comportar na Missa

 Muito bom e esclarecedor é bom passar para nossas crianças, tenho certeza que vai ser um bom!!



              

terça-feira, 5 de março de 2013

Conversão

Deus bate à nossa porta mas bate de forma muito suave, delicada. Ele jamais faz escândalo porque não quer entrar à força. Ele propõe, pede se quero. Por isso no Evangelho de domingo (LC 13,1-9) 
Jesus repete o verbo convertei-vos.
O quer dizer conversão? Significa mudança, troca. Não se trata só da conversão de uma religião à outra, de não ter fé a tê-la. A conversão que Jesus nos pede vai mai...s além. Ele pede que eu converta meus comportamentos, meus atos, meus pensamentos, meus juízos em cristãos, em comportamentos, atos, pensamentos, juízos como os seus, cheios de amor.
Urge a conversão porque não sabemos nem o dia nem a hora. Em qualquer momento o Senhor pode chegar e pedir os frutos, como àquela figueira. O Espírito Santo que é como aquele viticultor pede outra chance. Ele cavará ao nosso redor e deitará adubo para ver se damos frutos. Frutos de conversão, frutos de bons filhos de Deus



O que vc quer??

Entregamos este cartão para os pais hoje no inicio da catequese.




Sé Vacante ou Sede Vacante

A Igreja entrou em um período chamado de Sé Vacante ou Sede Vacante. O termo provêm do latim e significa Trono vazio, ou seja, a Cátedra de Pedro, de onde o Papa governa a Igreja, está desocupada, o que normalmente ocorre quando um Pontífice falece.
 



A vacância da Santa Sé corresponde portanto ao período entre o falecimento ou renúncia de um Papa e a eleição de seu sucessor. O Colégio Cardinalício governa a Igreja durante o período de Sé Vacante.
As normas que regem a administração da Sé Apostólica nesse período foram estabelecidas pelo Papa João Paulo II em sua Constituição Apostólica intitulada "Universi Dominici Gregis", nela o pontífice trata não só sobre a vacância da Santa Sé, mas também da eleição do Sumo Pontífice.
Durante a vacância da Sé Apostólica, encerram-se o exercício das funções de todos os Responsáveis dos Dicastérios da Cúria Romana e seus membros. Somente o Cardeal Camerlengo e Penitenciário-Mor continuam despachando assuntos ordinários, submetendo ao Colégio Cardinalício o que seria remetido ao Papa.
São formadas duas Congregações de Cardeais, uma geral e outra particular. A primeira é composta por todos os Cardeais e a última é constituída pelo Camerlengo e três Cardeais Assistentes.
O princípio que rege esse período é chamado de "nihil innovetur", ou seja, nada se modifica na Igreja. Somente assuntos ordinários ou inadiáveis são apresentados ao Colégio Cardinalício para que sejam por ele despachados. Os Cardeais preparam também tudo o que for necessário para a eleição do novo Papa.
"O Colégio Cardinalício não tem nenhuma potestade ou jurisdição sobre as questões que correspondem ao Sumo Pontífice em vida ou no exercício das funções de sua missão; todas estas questões devem ficar reservas exclusivamente ao futuro Pontífice", indica o primeiro artigo do documento assinado por João Paulo II.
O Colégio Cardinalício tem o direito de se reunir em Congregações Gerais, na qual devem participar todos os Cardeais que não tem nenhum tipo de impedimento, podendo ausentar-se os purpurados que não tem direito de voto no Conclave. Nessa reunião são decididos por maioria simples de votos os assuntos mais importantes


Conteúdo publicado em gaudiumpress.org, no link http://www.gaudiumpress.org/content/44439-O-que-e-uma-Sede-Vacante-#ixzz2MgLK8pIS
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