quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

Catequese com o Papa Bento XVI

Simplesmente tocou meu coração...Como ele falou...
"A barca da Igreja não é minha, não é nossa, mas do Senhor.
E Deus QUEM Guia um SUA Igreja. 
O Senhor me guiou e Sempre Esteve Perto de Mim.
Peco Que continuem a me acompanhar com SUAS orações".

E Essas foram algumas das palavras do Papa Bento XVI.

O Papa Bento XVI deixa um legado extraordinário à Igreja e ao mundo; uma vida inteira dedicada a ela com todo ardor, humildade e zelo apostólico. Desde padre jovem, participou do Concílio Vaticano II (1963-1965) como assessor teológico de seu bispo. Depois, viveu intensamente sua vida na Alemanha como bispo e cardeal. Foi eleito como um dos únicos sacerdotes da Academia de Ciências do Vaticano.

Durante 25 anos, foi Prefeito da “Sagrada Congregação da Doutrina da Fé” do Vaticano, braço direito do Papa João Paulo II, seu grande amigo. Nessa função, teve de enfrentar as heresias modernas de uma teologia da libertação marxista, empolgada com uma falsa “igreja popular” que nasce do povo e não de Deus e de Seu Filho Jesus. Com firmeza, o então cardeal Ratzinger teve de enfrentar as injustas e maldosas críticas dos falsos profetas apoiados pela mídia secular. Foi obrigado a punir teólogos desviados da “sã doutrina” como Leonardo Boff e Jon Sobrino, estrelas da TL.
Ele foi um profeta que sempre falou de Deus com a fidelidade e a coragem dos grandes personagens bíblicos. Não teve medo de enfrentar e continuar os erros da teologia da libertação marxista, pedindo aos bispos do Brasil, em 05/10/2010, que a eliminassem de suas dioceses tendo em vista o seu grande perigo para a Igreja e para a fé do povo. Disse: “As suas sequelas, mais ou menos visíveis, feitas de rebelião, divisão, dissenso, ofensa, anarquia fazem-se sentir ainda, criando nas vossas comunidades diocesanas grande sofrimento e grave perda de forças vivas.”
Conclave que o elegeu Papa foi rapidíssimo; os cardeais eleitores entenderam com clareza que não havia outro gigante à altura de substituir João Paulo II no comando da Barca de Pedro
Mesmo a renúncia de Bento XVI é um legado importante para a posteridade, porque é um gesto de profunda humildade e desapego, corajoso, coerente e fervoroso. Um ato de desprendimento das coisas terrenas, num tempo em que todos se apegam ao poder para se promover, para fazer valer a sua vontade etc. Penso que essa decisão histórica do Papa fará com que outros tenham a mesma coragem de repetir o seu gesto quando isso for necessário.

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